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Livro escrito por mim ainda em fase de elaboração - A Cidade Escura

POEMAS escritos por mim

sábado, 29 de março de 2008

Coisas Improváveis

“A existência do ser humano é definitivamente algo IMPROVAVEL, talvez o mais improvável fato da ciência (pois somos os únicos seres inteligentes/racionais conhecidos do universo)”... Bom, apesar disso, o FATO é que nós realmente estamos aqui, nós realmente existimos e pronto!

Agora vem a pergunta: “Se mesmo sendo improvável; nós estamos aqui, pq não começar a pensar em coisas improváveis???????” Pra mim, Deus é improvável, porem POSSIVEL! Assim como nós somos improváveis e estamos aqui, Deus pode ser mesmo verdadeiro! E a ciência DEVE pensar nisso!!!!!

Autor: Leandro de Carvalho Lourenço


quinta-feira, 20 de março de 2008

Gozemos os bens que Deus nos dá

Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com bom coração o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras.

Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça

Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de vida da tua vaidade; os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias de tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu fizestes debaixo do sol

O Segredo da Felicidade

“Certo mercador enviou seu filho para aprender o Segredo da Felicidade com o mais sábio de todos os homens. O rapaz andou durante quarenta dias pelo deserto, até chegar a um belo castelo, no alto de uma montanha. Lá vivia o Sábio que o rapaz buscava.

“Ao invés de encontrar um homem santo, porém, o nosso herói entrou numa sala e viu uma atividade imensa; mercadores entravam e saíam, pessoas conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves, e havia uma farta mesa com os mais deliciosos pratos daquela região do mundo. O Sábio conversava com todos, e o rapaz teve que esperar duas horas até chegar sua vez de ser atendido.

“O Sábio ouviu atentamente o motivo da visita do rapaz, mas disse-lhe que naquele momento não tinha tempo de explicar-lhe o Segredo da Felicidade. Sugeriu que o rapaz desse um passeio por seu palácio, e voltasse daqui a duas horas.

“– Entretanto, quero lhe pedir um favor – completou o Sábio, entregando ao rapaz uma colher de chá, onde pingou duas gotas de óleo. – Enquanto você estiver caminhando, carregue esta colher sem deixar que o óleo seja derramado.

“O rapaz começou a subir e descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos na colher. Ao final de duas horas, retornou à presença do Sábio.

“– Então – perguntou o Sábio – você viu as tapeçarias da Pérsia que estão na minha sala de jantar? Viu o jardim que o Mestre dos Jardineiros demorou dez anos para criar? Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?

“O rapaz, envergonhado, confessou que não havia visto nada. Sua única preocupação era não derramar as gotas de óleo que o Sábio lhe havia confiado.

“– Pois então volte e conheça as maravilhas do meu mundo – disse o Sábio. – Você não pode confiar num homem se não conhece sua casa.

“Já mais tranqüilo, o rapaz pegou a colher e voltou a passear pelo palácio, desta vez reparando em todas as obras de arte que pendiam do teto e das paredes. Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, o requinte com que cada obra de arte estava colocada em seu lugar. De volta à presença do Sábio, relatou pormenorizadamente tudo que havia visto.

“– Mas onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei? – perguntou o Sábio.

“Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado.

“– Pois este é o único conselho que eu tenho para lhe dar – disse o mais Sábio dos Sábios. – O segredo da felicidade está em olhar todas as maravilhas do mundo, e nunca se esquecer das duas gotas de óleo na colher”.

Prólogo

A lenda de Narciso, um belo rapaz que todos os dias ia contemplar sua própria beleza num lago. Era tão fascinado por si mesmo que certo dia caiu dentro do lago e morreu afogado. No lugar onde caiu, nasceu uma flor, que chamaram de narciso.

Mas não era assim que Oscar Wilde acabava a história:

Ele dizia que quando Narciso morreu, vieram as Oréiades – deusas do bosque – e viram o lago transformado, de um lago de água doce, num cântaro de lágrimas salgadas.

– Por que você chora? – perguntaram as Oréiades.

– Choro por Narciso – disse o lago

– Ah, não nos espanta que você chore por Narciso – continuaram elas. – Afinal de contas, apesar de todas nós sempre corrermos atrás dele pelo bosque, você era o único que tinha a oportunidade de contemplar de perto sua beleza.

– Mas Narciso era belo? – perguntou o lago.

– Quem mais do que você poderia saber disso? – responderam, surpresas, as Oréiades.

– Afinal de contas, era em suas margens que ele se debruçava todos os dias.

O lago ficou algum tempo quieto. Por fim, disse:

– Eu choro por Narciso, mas jamais havia percebido que Narciso era belo.

“Choro por Narciso porque, todas as vezes que ele se deitava sobre minhas margens eu podia ver, no fundo dos seus olhos, minha própria beleza refletida”.

Quero ver você não chorar

Quero ver você não chorar,
Não olhar para trás,
Nem se arrepender do que faz.

Quero ver o amor vencer
E se a dor nascer,
Você resistir e sorrir.

Se você pode ser assim,
Tão enorme assim eu vou crer
Que o Natal existe
E ninguém é triste
Que no mundo há sempre amor.

Bom Natal, um feliz Natal,
muito amor e paz pra você,
pra você!